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BIZARRO: Minerador ajudou judeus a fugirem do nazismo

Geoglifos indicam que Amazônia teve uso sustentável; Mineradora enterra aviões na Austrália

 Imagem do geoglifos na Amazônia

Imagem do geoglifos na Amazônia

Geoglifos indicam que Amazônia teve uso sustentável

O desmatamento no leste do Acre para a expansão da pecuária tem revelado, nos últimos 30 anos, centenas de grandes estruturas geométricas de terra construídas por povos pré-colombianos, conhecidas como geoglifos.

Segundo um estudo publicado na Proceedings of the National Academy of Sciences, o fato das estruturas terem sido construídas pelo homem indica a existência de um grande povoamento na região há milhares de anos. Além disso, a existência dos geoglifos sugere que, no passado, a floresta havia sido parcialmente derrubada para o uso da terra pela agricultura. A arqueóloga inglesa Jennifer Watling, atualmente bolsista de pós-doutorado da Fapesp, estudou em seu doutorado qual teria sido o impacto ambiental das populações pré-históricas decorrente da construção dos geoglifos.

Do solo não é possível visualizar os geoglifos, mas em um avião, voando a 500 metros do solo, as construções se tornam visíveis. Eles têm o formato de círculos, quadrados, retângulos, círculos concêntricos ou ainda círculos circunscritos no interior de grandes quadrados. Segundo a Fapesp, as dimensões variam de 50 a 350 metros de diâmetro. No solo, os geoglifos são como grandes valas de até 11 metros de largura por 4 metros de profundidade. As informações são da Fapesp.

Minerador ajudou judeus a fugirem do nazismo

Mauricio Hochschild, um dos empresários do setor de mineração com mais sucesso na Bolívia no século passado, ajudou milhares de judeus a fugirem do nazismo. Segundo documentos encontrados em uma mina estatal boliviana, Hochschild contratou judeus para trabalharem em suas minas.