Caminhão de mineração aguenta peso de 450 carros na caçamba
Projetado para operar em campos de mineração, o Belaz 75710, um gigante bielo-russo avaliado em mais de US$ 6 milhões, é o 'campeão' mundial de carga, segundo o livro dos recordes Guinness Book.
Com a maior capacidade de carga do mundo, de até 450 toneladas, o Belaz 75710 seria capaz de levar o peso de 450 unidades do Volkswagen Gol em sua caçamba ou 75 elefantes de 6 toneladas cada. O principal trabalho do Belaz 75710 é transportar rochas de carvão e minério a céu aberto.
O caminhão possui seis motores, sendo dois a diesel e quatro elétricos, com potência combinada de 8.835 cv. Os pneus possuem 4 metros de altura. A velocidade máxima do 75710 é de 64 km/h quando está sem carga. As informações são do G1.
Mina de ouro na Austrália preserva pegadas de dinossauros
As cavernas Mount Morgan Fireclay são o único exemplo na Austrália de cavernas com pegadas de dinossauro embutidas no telhado. A Mina é a chave para reviver o turismo na velha cidade de Rockhampton, mas os portões foram fechados ao público há sete anos depois que uma série de quedas de rochas tornou muito perigoso.
John Steinberger é um residente local que leva grupos de turismo através da cidade histórica e do antigo local da mina de ouro. Ele disse que as cavernas de dinossauros eram um ícone na região. "[Não há] nada como isso na Austrália e alguns dizem, no mundo".
As pegadas foram descobertas por mineiros em 1952 e autenticadas por paleontólogos em 1954. Centenas de impressões foram encontradas espalhadas pelo teto da caverna, deixadas para trás por criaturas tipo raptor que caminhavam pela margem lamacenta do lago. As informações são do Rockrama.
Novo foguete pode revolucionar a mineração de asteroides
A SpaceX lançou o Falcon Heavy, o foguete mais poderoso em operação. A empresa do bilionário Elon Musk deixou mais uma marca na história da exploração espacial e abriu novas possibilidades no transporte de pessoas e cargas para fora do nosso planeta.
Um dos cenários que pode ser alterado radicalmente devido ao novo foguete é o da mineração de asteroides. É isso que afirma o astrônomo Martin Elvis, do Centro Harvard-Smithsonian para Astrofísica, durante o encontro anual da Associação Americana para Avanço da Ciência (AAAS, na sigla em inglês), que acontece em Austin, no estado norte-americano do Texas.
O processo de extração e transporte dos recursos naturais de asteroides é caro e complicado, por isso ele só costuma ser considerado em corpos com valor acima de U$ 1 bilhão. Além disso, eles precisam ter um tamanho mínimo de 100 metros de diâmetro e um valor baixo de delta-v, que corresponde ao esforço necessário para realizar uma manobra orbital. Com informações do Tecmundo.