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Segundo Luís Azevedo, diretor da Avanco, apesar do mau momento pelo qual a economia brasileira passa e que se agrava em relação ao setor mineral, com preços em queda da maioria das commodities e empresas sendo fechadas, a Avanco fica feliz em ver que a crise não está presente na empresa.
“Desde 2007, quando a Avanco foi criada, vivemos vários momentos como este de crise, de desesperança e de angústia, como em 2008 com a crise nas bolsas e em 2014 com a crise das commodities, mas hoje vendo nosso sonho se tornar realidade, temos a certeza de que todo o sacrifício valeu a pena”, disse Azevedo.
Ele acrescentou que a empresa está num momento de muito trabalho, de edificar, de construir e de gerar empregos, impostos e riqueza para a região.
Além do CEO, Anthony Polglase, do Chairman Colin Jones, e dos diretores Wayne Philips e Simon Montran, da Avanco, estiveram presentes no evento David Leal, ex-secretario estadual de Desenvolvimento e Mineração; Paulo Godoy, da Vale; Marcos Gonçalves, presidente da Codelco Brasil; e representantes do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), representante do governo do Pará, do IRF, da Transpes, fazendeiros locais e jornalistas.
O Projeto Rio Verde, da Avanco, que inclui o depósito de cobre Antas North, será responsável pela produção de 12 mil toneladas de cobre ao ano. O desenvolvimento da Antas North, que é a fase 1 do Rio Verde, é estimado em US$ 70 milhões, incluindo contingência e capital de risco.
A sondagem no projeto Rio Verde teve início em janeiro de 2008, quando foi descoberto um depósito de óxido de cobre em Antas Sul. Já em 2011, também a partir da perfuração descobriu-se o depósito de sulfeto de Antas North. Os quatro direitos de cobre da Avanco se localizam em Parauapebas, Curionópolis e Canaã dos Carajás e pertenciam à Xstrata Brasil.