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Minas Gerais vai abrir 17 mil vagas para mineração e siderurgia

A demanda por profissionais das áreas de mineração e siderurgia deve aumentar consideravelmente e...

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O consórcio é formado pelas 15 maiores empresas do setor de mineração e siderurgia do país. Entre elas, estão Vale, Anglo American, Anglo Gold Ashanti, Ferrous, Samarco, Usiminas, MMX e CSN.

O consórcio renovou, ontem, seu acordo de cooperação técnico-institucional firmado com a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) e com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai).

Os aportes dos setores de mineração e metalurgia devem alcançar R$ 36 bilhões nos próximos cinco anos em Minas, segundo a coordenadora do consórcio, a gerente de Recursos Humanos da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), Alba Valéria Santos, em entrevista ao jornal Estado de Minas.

Desde 2007, o grupo das 15 companhias trabalha para sanar um dos maiores problemas enfrentados pelas empresas no setor: a falta de mão de obra qualificada. Para isso, as empresas promovem a formação e o treinamento de profissionais nas comunidades no entorno das minas e das unidades fabris.

Além da parceria com o Senai-MG, o grupo mantém relacionamento estreito com universidades como a UFMG, a UFOP e a Universidade Federal de São João del-Rei.

Os salários do setor variam entre R$ 1,3 mil e R$ 2,5 mil para profissionais de nível básico, como mecânicos, soldadores e eletricistas. Para profissionais de nível técnico, a faixa salarial é de R$ 1,3 mil a R$ 5 mil. Entre os profissionais de nível superior, a remuneração vai de R$ 6,5 mil a R$ 14 mil.

As informações são do jornal Estado de Minas.

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