Quase 70% dos altos executivos brasileiros entrevistados acreditam que a contribuição digital, como computação em nuvem, marketing digital, mobilidade e serviços de análise, vai melhorar a eficiência de suas operações; 61% deles afirmam que devem incrementar a experiência dos seus clientes. Os executivos apostam na garantia da eficiência de processos e redução de custos para geração de receita.

Na pesquisa global, apenas 15% dos entrevistados acreditam que a mineração será uma das áreas da indústria com maior perspectiva de crescimento. O setor ficou em 10° lugar, atrás das companhias do segmento farmacêutico, financeiro, tecnologia da informação, entre outros.

O setor de energia, óleo e gás ficou em terceiro lugar e é apontado por 30% dos entrevistados na lista.

No Brasil, 61% dos executivos apostam que o investimento no mercado externo será um dos fatores de crescimento. Para 44% dos líderes, a concorrência de novas empresas no mercado nacional é o principal risco que a companhia vai enfrentar em 2014.

Os executivos brasileiros também apontaram que infraestrutura, como estradas, portos, água e eletricidade, precisam melhorar para alavancar a competitividade dos negócios no país.

A regulação também está apontada como um fator preocupante para o crescimento, já que 37% dos empresários responderam positivamente quando perguntados sobre o tema. O setor de tecnologia e inovação também indicado por 15% dos CEOs do país como barreiras para a competitividade brasileira.

Na pesquisa global, 30% dos líderes citam educação como essencial à competitividade das nações onde a empresa está instalada.

Investimentos fora do mercado foram apontados por 58% dos executivos como uma das estratégias de crescimento; 60% deles querem mudar o foco dos países do BRIC para ter rápido crescimento nos mercados emergentes e 60% tem a intenção de conduzir o crescimento por meio de novos produtos e serviços.

Mais da metade dos líderes globais, 65%, esperam que sua força de trabalho irá crescer neste ano e 76% deles pretendem aumentar os investimentos em recrutamento, retenção e treinamento.