Com urânio, o brinquedo mais perigoso do mundo é exposto na Irlanda do Norte
Um brinquedo impensável para os dias de hoje virou peça de museu na Irlanda do Norte. O Ulster Museum, em Belfast, exibe o Laboratório de Energia Atômica a partir de fevereiro. O brinquedo foi vendido em 1951 nos Estados Unidos. O kit vendido continha discos radioativos, uranita (de onde é retirado o urânio) e fontes de radiação alfa, beta e gama. O brinquedo dava a possibilidade de realizar mais de 150 experiências. Por causa de seus componentes, ganhou o apelido de brinquedo mais perigoso do mundo.
Pouquíssimas unidades do brinquedo são encontradas no mundo. Alguns colecionadores fazem leilões para vender suas peças e, devido à raridade do brinquedo, os valores dos leilões podem chegar a R$ 14 mil. Mesmo com os altos valores dos leilões, a maioria dos kits vêm incompletos.
Novas crateras são descobertas na Sibéria
Pelo menos sete novas crateras misteriosas foram descobertas na Sibéria. As imagens de satélite sugerem que agora sejam pelo menos 20. A descoberta da primeira cratera três anos atrás causou uma certa agitação na imprensa, pois ninguém sabia dizer a origem das cavidades. Desde então, um time de especialistas fica responsável por definir o que realmente causou a formação das crateras. Mesmo sem uma resposta definitiva, os especialistas suspeitam que as crateras apareceram devido a um aquecimento na região da Sibéria, causando o derretimento da camada mais externa do solo congelado. Esse derretimento fez com que os gases subterrâneos enchessem as cavidades. O excesso de gás nas cavidades causaram explosões que deram origem às crateras.
Para fomentar ainda mais o debate sobre a origem das crateras, iniciou-se uma discussão sobre qual termo usar para se referir a elas. O termo cratera é normalmente associado com explosões superficiais ou ainda mais comuns em colisões entre dois corpos celestiais. Por essa razão, muitos pesquisadores estão se referindo às crateras como “funis”. As informações são do website Geology In.
O anel de diamantes do imperador
Em 1977, o ditador da República Centro-Africana, Jean-Bédel Bokassa, declarou-se imperador e pediu a Albert Jolis, o presidente de uma empresa de extração de diamante, um anel de diamantes. Bokassa certificou que Jolis sabia que não faria nada menor que uma pedra de tamanho de uma bola de golfe.
Jolis não tinha dinheiro para comprar uma pedra grande, mas se ele não entregasse um, sua empresa perderia a concessão de lavra no país. Então ele descobriu uma saída inteligente: encontrou um grande pedaço de diamante negro (um diamante mal cristalizado normalmente só serve para ser esmagado no pó abrasivo) que curiosamente parecia com o formato do continente africano. Ele pediu que o diamante fosse polido e montado em um grande anel. Um quarto de quilate de diamante branco fui usado para definir aonde mais ou menos onde o país estava localizado no continente.
Jolis apresentou o diamante “exclusivo” para Bokassa, que o imperador adorou. Ele achava que o anel de US$ 500 valia mais de US$ 500 mil. Apenas dois anos mais tarde, quando Bokassa foi derrubado em um golpe, Jolis ouviu dizer que ele foi para o exílio com o seu anel de diamante e observou ironicamente: "É um diamante de valor inestimável, contanto que ele não tente vendê-lo", disse ele.