China descobre mina rara com 30 Mt de minério
O Departamento Geológico de Carvão da província chinesa de Jiangxi, na região leste do país, descobriu um raro depósito do minério wollastonita, que faz parte do grupo dos silicatos. De acordo com as estimativas, a reserva deve ter mais de 30 milhões de toneladas de wollastonita. O tamanho do depósito do minério é raro para a Ásia, disse Huang Hanlin, engenheiro sênior do departamento. A wollastonita é um minério natural, com características consideradas únicas e descoberto pelo mineralogista inglês Dr. W. H. Wallaston. Por meio de um do processamento avançado, o mineral se torna um dos enchimentos funcionais mais versáteis no mercado e é amplamente usado em produtos incluindo plásticos, cosméticos e cerâmica. As informações são do website CRI.
Mulher paga preço de bijuteria em diamante avaliado em R$ 1,4 Mi
Uma compra realizada há 30 anos em um mercado no Reino Unido por 10 libras, aproximadamente R$ 42, pode resultar em um lucro milionário para uma inglesa. A mulher, que não quis se identificar, comprou um anel pensando que fosse uma bijuteria, mas na verdade descobriu agora que o objetivo é uma joia, com um diamante branco de 26,27 quilates e avaliado em 350 mil libras, aproximadamente R$ 1,4 milhão. Em junho, o anel será posto à venda na casa de leilões Sotheby's, em Londres, na Inglaterra. De acordo com a chefe do departamento de joias, Jessica Wyndham, a dona da joia a usava no dia a dia, sem perceber que estava com uma pedra extremamente valiosa.
Jessica disse que a dona da joia está "bastante animada" e que "para qualquer pessoa em seu lugar, esta quantidade de dinheiro consegue transformar a vida". "Não importa com o que você trabalhe ou quais são suas experiências, isso revoluciona a vida de uma pessoa", disse ela, em entrevista ao jornal inglês The Telegraph. Uma explicação para a proprietária do anel não saber o valor da joia é que diamantes do século 19 não eram cortados para mostrar seu brilho e clareza. Com informações da BBC.
Chuva de minérios pode ser explicação para crosta terrestre
Dois pesquisadores da Universidade McGill, no Canadá, elaboraram uma nova teoria sobre a formação da crosta terrestre. Convencionalmente, a teoria com a qual a maioria dos cientistas está de acordo é que todos os elementos da crosta de nosso planeta foram formados a partir da atividade vulcânica. Don Baker e Kassandra Sofonio, porém, propõem que alguns dos componentes químicos da crosta depositaram-se na superfície da Terra a partir "chuva de silício".
A teoria sobre a geoquímica da Terra primitiva defende que um planetoide do tamanho de Marte atingiu a proto-Terra há cerca de 4,5 bilhões de anos, derretendo a Terra e transformando-a em um oceano de magma. Depois do impacto a superfície da Terra foi gradualmente se resfriando, até ficar mais ou menos sólida. A nova teoria proposta agora, assim como a convencional, baseia-se nessa premissa.
Para testar a teoria, Kassandra passou meses desenvolvendo uma série de experimentos de laboratório projetados para imitar as condições de vapor na Terra primitiva. Ela aqueceu uma mistura de silicatos terrosos e água a 1.550º C, depois triturou tudo para formar um pó. Pequenas quantidades do pó, juntamente com água, foram então colocadas dentro de cápsulas feitas de uma liga de paládio e ouro, colocadas em um vaso de pressão e aquecidas a cerca de 727º C e 100 vezes a pressão atmosférica terrestre atual, para simular as condições na atmosfera terrestre cerca de 1 milhão de anos após o eventual impacto.
"Ficamos surpresos com a semelhança do material de silicato dissolvido produzido pelos experimentos com o encontrado na crosta terrestre" disse Baker. A dupla batizou a nova teoria de "metassomatismo aéreo", termo escolhido para descrever o processo pelo qual os minerais de sílica se condensaram e caíram de volta na superfície por aproximadamente um milhão de anos, produzindo alguns dos primeiros tipos de rocha conhecidos hoje. As informações são do site Inovação Tecnológica.