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BIZARRO: Águias atacam drones de mineradoras

Museu exibe rochas fluorescentes nos EUA; Mina de sal recebe visitas na Alemanha

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Museu exibe rochas fluorescentes

O Museu de Mineração Sterling Hill tem centenas rochas fluorescentes, o que o torna o museu com a maior coleção de rochas desse tipo do mundo. A mina recebe milhares de visitantes a cada ano para ver, entre outras coisas, sua coleção impressionante de mais de 700 objetos fluorescentes. Esses objetos, todos capazes de brilhar sob luz ultravioleta, raios-X ou feixes de elétrons. As exposições apresentam minerais, fósseis, cristais, vidro, tecido e concreto, entre outros, todos iluminados por luz ultravioleta para mostrar seu brilho. O museu foi criado pelos irmãos Richard e Robert Hauck em 1990 na mina de zinco Sterling Hill, em Nova Jersey (EUA), que fora fechada três anos antes. A mina era uma das mais antigas dos Estados Unidos e começou a operar em 1739 e, ao longo da vida, produziu mais de 11 milhões de toneladas de minério de zinco. Clique aqui e veja o site do museu.

Mina de sal recebe visitas na Alemanha

A cidade alemã de Berchtesgaden, nos Alpes da Baviera, enriqueceu com a exploração da mina de sal, aberta em 1517. Em homenagem a esse legado, a mina de sal Berchtesgaden está agora aberta aos visitantes, oferecendo escorregadores, trens e um show de laser em vez de sal. Enquanto a mina estava em operação, apenas hóspedes especiais foram autorizados a descer e percorrer suas galerias, mas à medida que a operação da mina desacelerou, os portões foram lentamente abertos. Quando os visitantes chegam à mina, eles recebem macacões de mineiros antes de embarcarem em um trem que os leva até as profundezas. Uma vez subterrâneo, há uma série de peças antigas de grandes aparelhos de mineração em exibição. No entanto, se toda essa história de mineração for maçante, há escorregadores de madeira para deslizar até os níveis inferiores. Lá embaixo há um lago que recebeu um toque moderno com um show de "luzes e som".

Águias atacam drones de mineradoras

Mineradoras na Austrália andam perdendo um bom dinheiro. E as culpadas são as águias. Segundo matéria publicada no The Indigenous American, os drones de algumas mineradoras estão sendo destruídos por águias nativas da região. Fazendo as contas, o prejuízo para as empresas da região é alto. Cada um dos drones utilizados custa, em média, US$ 20 mil. Uma das empresas prejudicadas, a GoldFields, afirmou que já perdeu mais de US$ 100 mil. Rick Steven, que trabalha na fiscalização de minas, disse que perdeu nove de seus drones devido a ataques. Ele classifica as águias como "inimigo natural" dos drones. Para driblar o problema, Steven camuflou os vants como jovens águias. Contudo, o disfarce funcionou por pouco tempo. Cerca de 50 voos depois, as águias perceberam que os drones não eram bem o que pareciam ser e partiram para o ataque.

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Águia captura drone