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BIZARRO: Urânio pode estar por trás da doença do sono que afeta cazaques

Conheça o lado curioso e insólito da mineração e dos minerais: Viseiras de astronautas são folhea...

BIZARRO: Urânio pode estar por trás da doença do sono que afeta cazaques

Urânio pode estar por traz da doença do sono que afeta cazaques

Uma doença desconhecida faz com que moradores de Kalachi, no nordeste do Cazaquistão, durmam por vários dias seguidos. A primeira pessoa a apresentar a doença começou com a crise de sono em abril de 2010. Os médicos ainda não sabem a causa exata para o transtorno. Contudo, existe a suspeita de que o problema está associado ao urânio presente no subsolo da região

A vila é apelidada de “Vale do sono” pela comunidade vizinha. A cidade de Kalachi tem 14% dos cidadãos afetados. Ao menos 60 pessoas já foram ao hospital nos últimos quatro anos com sintomas da doença misteriosa, tais como tontura, incapacidade de ficar em pé, cansaço e problemas de memória.

Os médicos já descobriram que um líquido no cérebro causa a sonolência, mas ninguém sabe por que tal líquido apareceu no cérebro de centenas de pessoas. Além disso, supostas causas, como doenças por vírus ou infecções bacterianas já foram descartadas. Alguns cientistas também pesquisaram a possibilidade de haver alguns produtos químicos no solo ou na água, porém nada foi encontrado.

Os moradores locais acreditam que o urânio das antigas minas soviéticas pode ser a grande causa do problema, mas os mineradores que trabalhavam no local não foram afetados. No entanto, o canal Russia Today fez um documentário sobre o mistério da cidade e reportou que foram encontrados níveis radioativos 16 vezes maiores que o esperado da mina fechada.

Outras citadas pelos moradores são o lixo tóxico que vem sendo lançado na cidade, além de fumaças tóxicas pelo urânio do local. Os moradores da cidade têm medo de ficar doente e, até mesmo, de não acordar depois de alguma crise. Segundo alguns doentes, a crise de sono vem “do nada” em intervalos diferentes. As informações são do Daily Mail.

Viseiras de astronautas são folheadas a ouro

O ouro serve como uma boa barreira contra radiação. A viseira do capacete de astronauta é revestida com uma fina camada de ouro que filtra os raios nocivos do sol. A viseira também o protege de temperaturas extremas e pequenos objetos que podem atingir o astronauta. Cada traje espacial custa em media US$ 12 milhões e possui dez camadas de tecidos diferentes que protege o astronauta contra o frio de 80° C negativos e o calor de 120° C.

Os micrometeoritos são um inimigo para o astronauta, eles podem atingir uma velocidade até cem vezes maior do que, por exemplo, uma bala de fuzil. O segredo para o traje suportar um impacto desses são as dez camadas, compostas de fibras de polietileno, lâminas de alumínio, plástico e material isolante. À medida que vai rompendo as primeiras camadas, o meteorito vai desacelerando e se partindo em pedaços menores. As informações são da Nasa.

Perigo cerca a exploração de chumbo

A galena é o principal minério de chumbo e está entre os dez minerais mais perigosos do planeta. Seu formato possui brilhantes cubos de prata quase perfeitos. O pó de chumbo, produzido pela galena, pode levar os trabalhadores a um alto risco de intoxicação pelas poeiras mortais lançadas durante a extração. O teor de chumbo, a partir da galena, representa ameaças ambientais e a saúde.

O chumbo é um dos metais mais utilizados na indústria. A principal aplicação do chumbo e do seu óxido é na fabricação de baterias para veículos automóveis. Em 2013, as reservas mundiais de chumbo estavam em 89 Mt e as brasileiras 163 mil toneladas, representando 0,1% da reserva global.

A produção mundial de minério concentrado de chumbo em 2013 alcançou 5,4 Mt de metal contido, sendo registrado um crescimento de 4,45% em relação a 2012. Os principais produtores de chumbo primário são os países detentores das maiores reservas do mundo e suas produções em 2013 foram de 3 milhões de toneladas na China, 690 mil toneladas na Austrália, 340 mt nos Estados Unidos e 220 mt no México.